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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

OLIVINA CUNHA

[Olivina Carneiro da Cunha ]
( Brasil – Paraíba )

(Parahyba 26/05/1886 – 12/03/1977  João Pessoa)

Professora,  poetisa.
Filha de Silvino Elvídio Carneiro da Cunha (BARÃO DO ABIAHY) e Maria Leonarda Merandolina Bezerra Cavalcanti [Baronesa do ABIAHY), família influente na Paraíba Imperial. Tálamo de cinco filhos: Rita Ricardina, Olivina Olívia, Claudiano Claudio, Julita Julieta, Horácio Hermeto. Alfabetizou-se em casa, instruída pela mãe e irmã Rita, tendo aulas particulares de música com piano da França, presente do avô materno Sr. Claudiano Cavalcante.

Em 1904, junho, graduou-se na Escola Normal, onde no anos seguinte nomearam-na à 9ª. Cadeira (disciplina) de Música e Trabalhos Manuais e, em 1907, remanejada à 1ª. Cadeira do Grupo Escolar Dr. Thomaz Mindello, o 1º. da Paraíba (1916).

Na Escola Normal, exerceu: docência substituta em Matemática e Geografia e Coreografia do Brasil (191-20); titular para Geografia Geral e Coreografia do Brasil (1925); substituta para Pedagogia ou Álgebra (19260; e titular em Pedagogia (1928). Na Escola de Aperfeiçoamento, nomeada à cadeira de História da Pedagogia (19340. No Liceu Paraibano, auxiliar em Geografia, e interina da 1ª. cadeira de Português (1937). Assumiu a vice-presidência da APPF e escreveu à Página Femenina da A União, cerca de 50 textos (1933-39): poesias, crônicas, artigos didáticos, discorrendo sobre temática feminista, religião, fauna & flora.
Lançou inúmeras publicações na A Imprensa, nas revista Era Nova e
Manaíra sendo desta o soneto de 1944:

PINTO, Yvone de Figueiredo Ferreira.   Paraibanos ilustres.   São Paulo, SP: Bok2 Edições, 2020.   410 p.   14 x 21 cm. 
ISBN 978-85-923219-2-5            Gentileza do Rev. Hakusan Kogen




Nordeste
 

 

              A´luz do sol, as folhas brunas,
Crepitando no seco matagal.
Caem de leva.  E o canto das graúnas
Junta-se à voz dolente do zagal.

Areias abrasadas formam dunas,
E as abelhas, num séquito feral,
              Passam, velozes, quais áureas escunas
Lavadas por dragão medieval!...

No galho do pau darco sopra o vento,
Que ardente vai queimar toda a pastagem,
Sem que ao gado lhe fique outro alimento...

E a terra a consumir dos bravos filhos
As gotas de suor-seiva-que espagem
Quando lavram o campo, em duras trilhas!!!

 

        Em 1936, tornou-se sócio-efetivo do IHGP-PB, e do Instituo Paraibano de Genealogia e Heráldica.  Em 1961, por azos cardiuovasculares, aposentou-se como Professora Estadual.
Em 1977, agosto, foi fundada na Capital a Escola Estadual Olivina Olívia Carneiro da Cunha.
A Academia Feminina de Letras e Artes da Paraíba, na fundação a 27/05/2004m designou-lhe patrona da Cadeira no. 3.


OBRA LITERÁRIA

Barão de Abiahy (biografia, 19400;  Poéticas: Pérolas esparsas; Migalhas de inspiração; e Paisagem da minha terra.
R.A:  
FREITAS, Viviane Silva.  Memórias da educadora Olivina Olivia Carneiro da Cunha: práticas educativas e envolvimento político e social na Paraíba (1886-1977). [MESTRADO EM EDUCAÇÃO], UFPB, 2012.

 

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VEJA e LEIA  outros poetas da PARAÍBA em nosso Portal:

http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/paraiba/paraiba.html

 

Página publicada em novembro de 2022

 

 

 
 
 
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